11 de dezembro de 2017

Encontro de Magistrados: secretário geral destaca conclusão de licitações e manutenções prediais


O secretário geral do Tribunal de Justiça do RN, Luiz Mariz de Araújo, definiu que a palavra-chave do Poder Judiciário estadual para o ano de 2018 é “continuidade”. A avaliação foi feita, na manhã desta segunda-feira ( 11), durante o 2º Encontro dos Magistrados do RN, que acontece na Escola da Magistratura do RN, com o propósito de apresentar aos juízes e desembargadores um balanço do que foi realizado em todo o ano e as estratégias para se atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça para todas as Cortes de Justiça no ano de 2018.

Na apresentação do balanço de atividades administrativas de 2017, o secretário geral optou por destacar o total de licitações, entre demandas simples e complexas, que foram concretizadas no primeiro ano de gestão do presidente do TJRN, desembargador Expedito Ferreira. De acordo com Mariz, o TJRN conseguiu iniciar e finalizar 66 licitações e, dentre elas, ressaltou as que se relacionam aos projetos de engenharia e arquitetura do Judiciário.

“Concluímos, por exemplo, as licitações para os novos fóruns de Patu, Currais Novos, Arez e Pau dos Ferros, dentre outros”, aponta o secretário geral do TJRN.

Luiz Mariz destacou que o TJRN se voltou, também, para a manutenção da estrutura física dos prédios do Judiciário, com investimento de R$ 1,2 milhão. “Isso é o foco da atual gestão. A melhoria nas condições de trabalho, o que resulta em uma melhor prestação do serviço jurisdicional”, avalia Mariz.

O secretário geral apontou que a concentração dos esforços da gestão se volta também para a melhoria na transmissão dos dados, com links mais adequados e que permitam maior eficiência dos sistemas. “Todas as comarcas serão beneficiadas neste objetivo”, antecipou Luiz Mariz.

Também na área da Tecnologia da Informação, o secretário geral afirmou que a prioridade é a instalação de um novo Datacenter. “Atualmente, trabalhamos apenas com um e queremos garantir mais um secundário para que o processamento dos dados e dos serviços digitais continue com regularidade e qualidade”, define. “Mas, não vamos parar por aí”, concluiu o secretário geral do TJRN.

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