OAB/RN faz balanço do ano e estabelece precatórios e secretarias unificadas como prioridades em 2024
Nesta quinta-feira (14), a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN), realizou o último Colégio de Presidentes de Subseções. A atividade aconteceu na Câmara Municipal de Currais Novos e realizou um debate acerca do balanço geral do ano, além de perspectivas para 2024.
Durante o Colégio a Seccional potiguar esteve representada pelo presidente, Aldo Medeiros; a vice-presidente Lidiana Dias; e o secretário-geral, Augusto Maranhão. A atividade ainda contou com a participação do Coordenador de Interiorização da OAB/RN, André Medeiros,o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do RN (CAARN), Ricardo Lucena e representantes das nove Subseções potiguares.
“Aqui em Currais Novos, tivemos a oportunidade de aprofundar nosso conhecimento e a nossa integração, procurando prestar melhores serviços e profissionalizar a OAB, com o intuito de oferecer o melhor atendimento para a advocacia do Rio Grande do Norte”, comemora Aldo Medeiros.
Na reunião foram debatidos o reajuste do repasse financeiro das subseções, planejamento anual de eventos, Salas da Advocacia, novas resoluções eleitorais e treinamento de funcionários. Além disso, cada Subseção levou pautas específicas da região, o que incluiu o debate sobre as secretarias unificadas, precatórios, lentidão nos atendimentos em fóruns e tribunais.
A partir do debatido realizado, o secretário-geral da OAB/RN, Augusto Maranhão, afirma que “a prioridade de atuação no próximo ano será promover um diálogo ainda maior com o judiciário, de modo a cobrar o pagamento dos precatórios. Além disso, outra pauta central será a atuação em busca de melhorias nas secretarias unificadas”, comenta o advogado.
Ao final do evento, a vice-presidente da OAB/RN, Lidiana Dias, faz um balanço sobre o evento: “Os presidentes das Subseções em conjunto com a Seccional apresentaram o resultado dos trabalhos desse ano, assim como as pautas comuns para o fortalecimento de toda a advocacia. É nesse esforço comum que devemos seguir também no ano de 2024”, afirma.
