MPRN elege novo Ouvidor-geral
O Ministério Público do Rio Grande do Norte terá como novo Ouvidor-Geral da Instiuição o promotor de Justiça Erikson Girley Barros dos Santos, função que o representante ministerial desempenhará para o biênio 2016-2018. A eleição ocorreu nesta sexta-feira (22), em dois pólos (Natal, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) e Mossoró, na sede das Promotorias de Justiça da Comarca).
A votação se deu por meio de voto secreto dos membros em atividade do MPRN e os dois pólos ficaram conectados em tempo real, por meio de videoconferência. A apuração se deu logo após esse horário. Foram registrados 52 votos, todos direcionados ao candidato único.
O mandato de Ouvidor é de dois anos, sem possibilidade de reeleição e a Ouvidoria é um órgão do Ministério Público que tem a função de contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria dos mecanismos de transparência, presteza, eficiência e segurança dos serviços e das atividades desenvolvidas pela Instituição, além de contribuir para o fortalecimento da cidadania.
Erikson Girley Barros dos Santos tomará posse no dia 1º de fevereiro. A princípio, o futuro Ouvidor-geral do MPRN pensa em fazer um trabalho maior para aproximar a população da instituição e de estimular o próprio Parquet a incrementar a atuação na defesa dos Direitos Humanos. “O cidadão precisa tomar conhecimento deste canal e saber que é importante sua participação. Então há intenção de fazer trabalhos com escolas, entidades, ONGs e igrejas que de uma forma geral foquem na questão dos direitos humanos”, explicou.
Melhorar a estrutura da Ouvidoria e fazer uma pesquisa junto aos membros sobre como os trabalhos desenvolvidos pela unidade ministerial podem ser aperfeiçoados também são algumas das ideias que o ouvidor eleito tem para desenvolver ao longo dos próximos dois anos.
Na PGJ, a mesa eleitoral foi presidida pela procuradora Iadya Gama Maio e pelo promotores de Justiça Henrique César Cavalcanti e Edevaldo Alves Barbosa. Em Mossoró, a presidência da mesa ficou a cargo do promotor Armando Lúcio Ribeiro, tendo como mesários o promotor Guglielmo de Castro e o servidor Marcus Vinícius.
