RN participa da 7ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais
O Governo do Estado, por meio da AGN, SEDEC e SEPLAN/RN Sustentável, participou entre os dias 9 e 10 de dezembro da 7ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais, realizada em Brasília. A Conferência é um evento nacional cujo objetivo é aprimorar as políticas públicas e estimular o desenvolvimento local, promovendo a troca de informações e de experiências no desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em Arranjos Produtivos Locais (APLs) em todo o país.
Além disso, a AGN participou dos eventos que antecederam a conferência, o 12º Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais – APL de Base Mineral e o 9º Encontro da Rede Brasileira de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral, ambos realizados no dia 8 de dezembro. Os eventos foram realizados por meio da parceria entre Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério de Minas e Energia (MME), Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e o Grupo de Trabalho Permanente para APL, e tiveram como tema central a Formalização e Organização da Produção para Sustentabilidade dos APLs de Base Mineral.
Durante a Conferência foram abordados assuntos como a dinamização das cadeias produtivas, inclusão social, extensionismo industrial, economia da cultura, acesso ao mercado, inovação e tecnologia, compras governamentais e plataformas digitais de distribuição e comercialização de bens culturais.
Na ocasião, o diretor administrativo financeiro da AGN, Juliano Porciuncula e a gerente de investimentos da AGN, Liene Pinto, enviados pelo governo, se reuniram com os representantes do Ministério de Minas e Energia para debaterem questões como a ativação de APL de Base Mineral do RN e convênio entre governo do estado e MME para atualização do diagnóstico do setor mineral do estado.
Também participaram da reunião membros da Petrobras e Fiern. O estado esteve representado ainda pela gerente executiva do RN Sustentável, Ana Guedes, e órgãos como Ufersa, IFRN, Petrobras e Fiern.
